Quando falamos em público parece que estamos sendo julgados:
“Será que vou agradar?”
“Será que vão achar que sou uma farsa?”
O medo de não ser aprovado é um fantasma assustador – afirma Maria Fernanda Muniz Freire, Fonoaudióloga, especialista nos Distúrbios da Voz e da Fala.
Existem estudos que falam que esse “medo” é da pessoa ser excluída, de não ser aprovada pelo seu núcleo social ou científico.
Para os povos primitivos, esse isolamento representava a morte, pois a sobrevivência dependia da proteção dessa união.
Se você já pensou alguma vez que preferia morrer a ter que falar em público, você pode não estar sozinho. De acordo com uma pesquisa de fobias comuns, o medo de falar em público foi constatado como uma preocupação mais forte que a preocupação com a morte, segundo o ranking dos medos mais penetrantes da sociedade. Apenas a perda de um ente familiar foi considerada mais assustador.
A votação pediu a 2000 pessoas que classificassem de 1 a 10 o quão assustadas ficavam, em uma lista de fobias; algumas comuns, como claustrofobia e medo de dentistas, e outras menos comuns, como medo de casacos de lã e dos buracos no centro dos Donuts.
O ranking mostrou que em 6,41 de 10, estava o medo de perder alguém da família, seguido de 5,63, do medo de falar em público.
O medo de ser enterrado vivo ficou logo atrás no ranking, e a morte apenas em quarto lugar.
Enquanto que o medo de altura, cobras, fogo, acidentes de carro, humilhação pública e aranhas compôs o resto do TOP 10. Outros medos mais incomuns compuseram o TOP 20, incluindo o medo do Apocalipse e o de perder todas as próprias fotos.
Mulheres temem falar em público mais do que os homens, com 6,26 contra 5.
A pobreza foi listada como o sétimo medo mais comum entre os homens e apenas em décimo quinto pelas mulheres, apesar de os homens considerarem a pobreza como 3,88 de 10 na escala de medo, comparado a 4,6 de 10, entre as mulheres.
As fobias mais incomuns listadas pela votação, conduzida pela OnePoll para o ‘Ripley’s Believe it Or Not’ de Londres, também incluíram Pinnocchio, dedos gordos, veludo e barcos pequenos. Porém, nenhuma foi considerada particularmente assustadora a quem participou da votação.
Interessante entrarmos nessa “viagem” para se discutir o Poder da Comunicação.
Ela é fonte de integração, de troca e de reconhecimento.
Me comunico e me relaciono, logo existo e sou reconhecido.
Sem isso, a vida perde seu brilho e seu maior significado.
Fonte: The Times – “Speaking in public is worse than death for most”
Quando falamos em público parece que estamos sendo julgados:
“Será que vou agradar?”
“Será que vão achar que sou uma farsa?”
O medo de não ser aprovado é um fantasma assustador – afirma Maria Fernanda Muniz Freire, Fonoaudióloga, especialista nos Distúrbios da Voz e da Fala.
Existem estudos que falam que esse “medo” é da pessoa ser excluída, de não ser aprovada pelo seu núcleo social ou científico.
Para os povos primitivos, esse isolamento representava a morte, pois a sobrevivência dependia da proteção dessa união.
Se você já pensou alguma vez que preferia morrer a ter que falar em público, você pode não estar sozinho. De acordo com uma pesquisa de fobias comuns, o medo de falar em público foi constatado como uma preocupação mais forte que a preocupação com a morte, segundo o ranking dos medos mais penetrantes da sociedade. Apenas a perda de um ente familiar foi considerada mais assustador.
A votação pediu a 2000 pessoas que classificassem de 1 a 10 o quão assustadas ficavam, em uma lista de fobias; algumas comuns, como claustrofobia e medo de dentistas, e outras menos comuns, como medo de casacos de lã e dos buracos no centro dos Donuts.
O ranking mostrou que em 6,41 de 10, estava o medo de perder alguém da família, seguido de 5,63, do medo de falar em público.
O medo de ser enterrado vivo ficou logo atrás no ranking, e a morte apenas em quarto lugar.
Enquanto que o medo de altura, cobras, fogo, acidentes de carro, humilhação pública e aranhas compôs o resto do TOP 10. Outros medos mais incomuns compuseram o TOP 20, incluindo o medo do Apocalipse e o de perder todas as próprias fotos.
Mulheres temem falar em público mais do que os homens, com 6,26 contra 5.
A pobreza foi listada como o sétimo medo mais comum entre os homens e apenas em décimo quinto pelas mulheres, apesar de os homens considerarem a pobreza como 3,88 de 10 na escala de medo, comparado a 4,6 de 10, entre as mulheres.
As fobias mais incomuns listadas pela votação, conduzida pela OnePoll para o ‘Ripley’s Believe it Or Not’ de Londres, também incluíram Pinnocchio, dedos gordos, veludo e barcos pequenos. Porém, nenhuma foi considerada particularmente assustadora a quem participou da votação.
Interessante entrarmos nessa “viagem” para se discutir o Poder da Comunicação.
Ela é fonte de integração, de troca e de reconhecimento.
Me comunico e me relaciono, logo existo e sou reconhecido.
Sem isso, a vida perde seu brilho e seu maior significado.
Fonte: The Times – “Speaking in public is worse than death for most”